terça-feira, 21 de setembro de 2010

Trânsito em foco - Celso Franco: educaçao@jb.com.br

Transcrevemos a matéria publicada no JB pelo maior especialista em trânsito do Rio de Janeiro: Sobre os guardadores e flanelinhas

Em janeiro de 1967, premido por dificuldades financeiras, tomei a dolorosa decisão de passar para a reserva do serviço ativo da Marinha. Procurei minha saudosa amiga, deputada Yara Vargas, colocando-a a par de minha decisão e enfatizando a necessidade do governo Negrão de Lima, de colocar alguém no Detran capaz de manter a mesma eficiência da excelente administração do coronel Fontenelle, no governo Lacerda. Com a aceitação de minha sugestão, face ao Plano Diretor para o Trânsito que apresentei, iniciei a minha preparação para enfrentar o novo desafio, aprofundando-me nos estudos e pesquisas sobre o tema trânsito urbano, enfocando o Rio.
Nessas pesquisas, interroguei um guardador de automóveis, de meia-idade, sobre o que achava da novidade de colocarem, como guardadores, estudantes universitários nos estacionamentos recém-criados na Avenida Presidente Vargas.
Respondeu-me de maneira sucinta e definitiva: - Nenhum deles tem os cinco filhos que eu tenho para criar e educar.
Ao assumir o Detran, em junho de 1967, encontrei os estacionamentos do Rio com a sua operação e guarda divididas, com uma coexistência pacífica, entre o Estado, através a Fundação dos Terminais Rodoviários, e a Associação dos Guardadores Autônomos, em sua maioria de meia-idade ou da terceira idade. Ao estabelecermos uma comissão técnica que priorizou a fluidez para criação e o regime de funcionamento das áreas legais de estacionamento - inclusive criando o rotativo, controlado por disco, como em Paris - sugeri a oficialização dos guardadores autônomos, dando-lhes o status de pessoa jurídica, com direitos e deveres, além da criação de um sindicato. Com a instituição do sindicato e a oficialização de seu trabalho, desde então prestam serviços de maneira irrepreensível.
Estarrecido, assisto agora à desordem que se estabeleceu nos estacionamentos, no que concerne à sua localização e regime de funcionamento, a par do tolerante descalabro do estacionamento irregular.
Como clímax deste triste espetáculo, a usurpação, por concorrência, do filé mignon dos estacionamentos, na Zona Sul, por uma firma que, até agora, não demonstrou nem competência, nem idoneidade, para exercer o que se propunha a fazer.
O impasse está criado, com sérios prejuízos para o usuário e o erário público.
Espero que, pelo menos neste caso, deste grave problema social, a CET-Rio não mantenha o seu contumaz comportamento, de Pilatos no credo em relação aos problemas do trânsito, que infernizam a vida do habitante do Rio e, dando justiça a quem dela tem sede e, por isso, são bem-aventurados, segundo nos ensinou Jesus Cristo. No Sermão da Montanha. Fonte: JB/ONLINE - Celso Franco

sábado, 18 de setembro de 2010

Escassez de vagas faz motoristas terem problemas com flanelinhas

As desavenças são constantes e, não raro, vão parar nas delegacias. Para tentar acabar com os problemas, um decreto de 2008 regulamentou a profissão
 
Eles estão por toda parte e cada vez mais ousados, a ponto de exigir quanto um motorista pagará para deixar seu carro num estacionamento público. São os flanelinhas, que parecem se multiplicar com a mesma velocidade que a frota do Distrito Federal, hoje estimada em 1,1 milhão de veículos. Com a escassez de vagas, a única solução que muitos brasilienses encontram é confiar a chave do carro a um desconhecido, mas a opção pode ser perigosa.
Segundo levantamento do Sindicato de Guardadores e Lavadores de Veículos do DF (Sindglav), 37,5% dos 8 mil vigias de automóveis, ou 3 mil, têm antecedentes criminais. No entanto, para a polícia, esse número é maior. No fim de 2008, a 1ª Delegacia de Polícia (Asa Sul) apontou que 80% deles tinham passagem.

» Leia matéria completa na versão impressa do Correio
Nos estacionamentos públicos dos grandes centros comerciais do DF, a relação entre condutores e alguns flanelinhas é marcada por desavenças. Na última semana, o Correio entrou em contato com cinco unidades policiais do Plano Piloto, Taguatinga e Ceilândia. Em todas, havia vários registros de ameaça, extorsão e danos materiais por parte dos guardadores de carros.
O poder público começa a dar alguns passos para frear o ímpeto daqueles que insistem em demarcar território em estacionamentos públicos. O primeiro deles foi a regulamentação da profissão (veja O que diz a lei) de guardador, em julho do ano passado. O decreto determina que todos os flanelinhas devem passar por um curso de capacitação e ter sua situação regularizada na Superintendência Regional do Trabalho. Até agora, apenas 1,4 mil conseguiram se adequar às normas, o que representa pouco mais de 17% do total.

Nada consta
Muitos nem procuram se legalizar por terem problemas com a Justiça. Ao dar entrada com o processo na superintendência, é exigida uma série de documentos, entre eles o nada consta criminal. Após obter o registro, o guardador é encaminhado à Secretaria de Desenvolvimento Social e Transferência de Renda (Sedest), onde recebe treinamento. Concluída a etapa, ganha certificado, colete e crachá.
A regulamentação da atividade também deu poder para os órgãos de fiscalização investirem contra os que não têm perfil para tomar conta de veículos nos estacionamentos. De abril a agosto deste ano, em 19 operações, a Secretaria de Ordem Pública (Seops) retirou das ruas 374 guardadores por exercício irregular da profissão — a média é de dois flagrantes por dia. Existem operações exclusivas para coibir esse tipo de contravenção. Segundo o cronograma da Seops, foram 60 autuações em abril, 29 em maio, nenhuma em junho, 140 em julho e 145 em agosto.
A assessora de planejamento operacional da Seops, major Sheyla Sampaio, disse que os irregulares são encaminhados às delegacias responsáveis pelas áreas onde são autuados. Segundo ela, a maioria dos guardadores não registrados tem ficha criminal e, durante as operações, parte deles fica detida por ter mandado de prisão decretado. “A incidência de mandados por roubo e furto é grande. Os que não têm antecedentes assinam um termo circunstanciado, em que prometem comparecer ao juiz, se convocados. Na maioria das operações, tem guardador irregular que já fica preso na delegacia, por ter mandado de prisão em seu nome”, disse Sheila. Fonte: Correio Braziliense

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

SMTT afasta fiscais acusados de proprina

A assessoria de Comunicação esclarece que um inquérito administrativo já está sendo realizado, para que a verdade seja esclarecida

Jairo diz acusação é muito grave (Foto: Portal Infonet)
Após denúncias de flanelinhas e motoristas a respeito de possíveis ações de propina por dois fiscais dos parquímetros no centro da capital sergipana, a Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito (SMTT) diz que já está sendo um feito um inquérito administrativo para apurar o que realmente vem acontecendo.
Segundo informações, os fiscais estariam cobrando uma quantia de R$10 a R$15 para que os flanelinhas da região da Zona Azul possam lavar os carros. De acordo com o assessor de Comunicação da SMTT, Jairo Alves, os dois servidores já foram afastados das atividades. “Um deles foi encaminhado à secretaria de onde veio e o outro, funcionário há 20 anos do órgão, também já foi suspenso”, explica o assessor.
Jairo conta que um inquérito administrativo já está sendo realizado, quando serão ouvidas várias pessoas para que a verdade seja esclarecida. “Ficamos até surpresos quando o nosso funcionário, que trabalha a 20 anos conosco, foi acusado de proprina e roubo. Até agora não há provas necessárias para incriminar os funcionários. Se por acaso confirmarmos as denúncias, iremos impor as devidas punições para eles”, garante.
Conflitos
O assessor aponta que já existe há algum tempo uma série de conflitos entre fiscais dos parquímetros e os flanelinhas. “Muitos desses flanelinhas acham que tem o direito de comandar o local do dia, mas as coisas não são assim. Isso só irá melhorar quando começar a atuar a empresa que fará o rotativo dos veículos em Aracaju”, explica o assessor. Fonte: Infonete

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Ao menos 70% dos flanelinhas do Rio de Janeiro têm passagem pela polícia

R7
Pelo menos 70% dos 1.088 flanelinhas - guardadores irregulares de carros - detidos desde janeiro do ano passado na cidade do Rio de Janeiro têm passagem pela polícia, segundo aponta levantamento da Seop (Secretaria Especial de Ordem Pública). Desses, 3% tinham mandados de prisão ou eram foragidos.

A ação de flanelinhas é comum nas ruas da capital. Alguns se acham os donos das vagas, muitas vezes improvisadas, e cobram pelo estacionamento. Motoristas se sentem intimidados e acabam pagando valores abusivos. Para o secretário Alex Costa, o cenário vai além de exercício ilegal da profissão, formação de quadrilha ou extorsão, uma vez que a segurança dos cariocas está em risco.

- Muitos dos flanelinhas começam a atuar a partir do crime. Não é um trabalhador desempregado que está tentando a sorte na rua para se sustentar. Grande parte está ali para constranger, achacar as pessoas. As principais vítimas são mulheres e idosos.

O local onde os flanelinhas mais atuam no Rio é o Maracanã, por causa da grande quantidade de jogos que atraem até 80 mil pessoas em apenas um dia. No ano passado, 328 dos 423 detidos foram flagrados nas imediações do estádio. Em seguida, vem a zona sul, com os atrativos turísticos e população de maior poder aquisitivo, e o centro, onde estão grandes empresas.

Denúncia e ameaças

Os guardadores ilegais chegam a usar cones para reservar vagas. Eles as "criam" sobre canteiros e estimulam o estacionamento irregular. Os valores cobrados variam entre R$ 10 e R$ 30, dependendo do local. A dentista Danielle Santos foi ameaçada na Barra da Tijuca (zona oeste).

- A gente parou o carro em vaga legalizada em frente a um restaurante. Não tinha a necessidade de guardador porque daria para vigiar lá de dentro. O flanelinha então chegou, cobrou R$ 15 e mostrou um molho de chaves que poderia fazer um estrago na lataria do carro, caso eu não pagasse. Não discuti porque outros comparsas se aproximaram, acho que para amedrontar. É um absurdo, mas paguei. Era isso ou voltar pra casa.

Segundo o secretário Alex Costa, os fiscais encontram dificuldades nas operações Choque de Ordem: o mapeamento dos lugares onde os mesmos grupos atuam e a iniciativa de motoristas denunciarem a prática, pois só assim o flanelinha poderá ser autuado por extorsão.

Para se ter um ideia, apenas 13 dos mais de mil detidos continuaram presos. Os outros foram fichados na Polícia Civil, liberados e possivelmente voltaram a atuar ilegalmente nas ruas.

- Isso não tem controle. O grande desafio é caracterizar o crime de extorsão. É por isso que a gente pede à população que faça a denúncia, vá até a delegacia para que o flanelinha seja incriminado. Outra grande dificuldade é que, a partir do momento que você faz uma operação, o bando vai migrando, trocando de local. Nossa ação é necessária, é preventiva, mas não é conclusiva.

Na zona sul, perto do clube Monte Líbano, porém, um grupo de motoristas resolveu reagir às intimidações. A polícia foi chamada e 14 flanelinhas acabaram detidos. Os conflitos não ocorrem somente entre motoristas e flanelinhas. Muitos disputam áreas de atuação com os guardadores regularizados.

- Na Rio Branco, na Presidente Vargas [as duas principais avenidas do centro], muitos dormem na rua, passam a noite lá para garantir os espaço e cobrar das pessoas que chegam cedo para trabalhar. Eles discutem, expulsam os trabalhadores do sindicato, que também apresentam alguns problemas, mas são credenciados, usam jaleco e crachá. O pior de tudo isso é que o erro de flanelinha leva o motorista a praticar o erro do estacionamento irregular. A melhor opção é checar a regularização para evitar multas ou reboque e colaborar ao denunciar os abusos.

As denúncias podem ser feitas diretamente aos fiscais de controle urbano da Seop, assim como guardas municipais, policiais militares e policiais civis. Fonte: ClickPB

Singaerj - Nota de Esclarecimento:
Em razão da matéria acima, o Sindicato dos Guardadores de Veículos do Rio de Janeiro, tem o seguinte a esclarecer:
Os guardadores de veículos filiados ao Sindicato, são pessoas idôneas, pais de família, e para obterem os seus registros profissional na carteira de trabalho, junto ao Ministério do Trabalho,   têm que apresentar na forma da Lei Federal nº 6.242/75, regulamentada pelo Decreto nº 79.797/77: prova de identidade; atestado de bons antecedentes; certidões negativas dos Cartórios Criminais,  prova de quitação com o serviço militar e eleitoral.
São contribuintes do INSS e  operam em várias áreas de estacionamentos públicos do Rio de Janeiro, adquirindo, legalmente, os talonários junto a CET-RIO, revendendo-os ao valor de R$ 2,00, conforme estabelecido pela Prefeitura.
São devidamente orientados e treinados ao bom atendimento à população, sendo este o meio de vida. NÃO aceitamos participação dos mesmos com grupos de extorsões, sendo que, quando tal fato acontece, os mesmos são afastados imediatamente do sistema e do Quadro de Associados, como bem preceitua as nossas NORMAS DISCIPLINARES e ESTATUTOS SOCIAIS.
Os “flanelinhas“ apontados na prática de extorsão atuam por conta própria e NÃO pertencem ao quadro de Associados do Sindicato.
Manifestamos nosso INCONDICIONAL APOIO à ações adotadas pela Secretaria Especial da Ordem Pública da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, para impor a ordem e banir todos os elementos que praticam abusos e extorsões perante a população.
Estamos prontos a ATENDER e COLABORAR com o Poder Público em todas as ações que preservem o bem estar dos cidadãos e a organização de nossa cidade, ainda mais, quando nos preparamos para sediar, em 2014, uma Copa do Mundo e as Olimpiadas de 2016.

sábado, 11 de setembro de 2010

Esclarecimento e manifesto de apoio às ações adotadas pela Prefeitura do Rio para impor a ordem e banir os elementos que praticam abusos e extorsões perante a população

Mediante matéria publicada no Jornal O Globo de 07 de setembro de 2010 com o título: “ O MAPA DA EXTORSÃO", onde o Secretário  da Ordem Pública , Sr. Alex Costa aponta falhas da empresa Embrapark e do Sindicato dos Guardadores de Veículos do Rio de Janeiro, temos o seguinte a esclarecer:
Os guardadores de veículos associados do Sindicato de Guardadores de Automóveis do Rio de Janeiro, são pessoas idôneas, pais de família, e para obterem os seus registros profissional na carteira de trabalho, junto ao Ministério do Trabalho,   têm que apresentar na forma da Lei Federal nº 6.242/75, regulamentada pelo Decreto nº 79.797/77: prova de identidade; atestado de bons antecedentes; certidões negativas dos Cartórios Criminais,  prova de quitação com o serviço militar e eleitoral.
São contribuintes do INSS e  operam em várias áreas de estacionamentos públicos do Rio de Janeiro, adquirindo, legalmente, os talonários junto a CET-RIO, revendendo-os ao valor de R$ 2,00, conforme estabelecido pela Prefeitura.
São devidamente orientados e treinados ao bom atendimento à população, sendo este o meio de vida. NÃO aceitamos participação dos mesmos com grupos de extorsões, sendo que, quando tal fato acontece, os mesmos são afastados imediatamente do sistema e do Quadro de Associados, como bem preceitua as nossas NORMAS DISCIPLINARES e ESTATUTOS SOCIAIS.
Os “flanelinhas“ apontados na prática de extorsão atuam por conta própria e NÃO pertencem ao quadro de Associados do Sindicato.
Esclarecemos ainda, que as áreas em que operamos nada tem há haver com as apontadas pela matéria, sendo estas, de competência exclusiva da empresa Embrapark, que atua com seu próprio quadro de funcionários.
Manifestamos nosso INCONDICIONAL APOIO à ações adotadas pela Prefeitura do Rio de Janeiro, para impor a ordem e banir os elementos que praticam abusos e extorsões perante a população.
Estamos prontos a ATENDER e COLABORAR com o Poder Público em todas as ações que preservem o bem estar dos cidadãos e a organização de nossa cidade.

ESPAÇOS PÚBLICOS: os donos e proprietários de PIRIPIRI

Paraíba- Guardadores de Carros delimitam espaços públicos
Não é de hoje que flanelinhas ou guardadores de carros em Piripiri ocupam as proximidades de locais de festas em clubes, delimitam áreas de estacionamento e cobram, não pelo serviço, mas pelo espaço... público.

Agora os guardadores de carros estão agindo em eventos públicos: no desfile cívico de 7 de Setembro, demarcaram o território e cobraram taxas. Em shows públicos na Praça de Eventos a prática já é corriqueira: tomam de conta de ruas e calçadas, sem noção de trânsito, de tráfego e de segurança.

Nos festejos, é uma renda extra, tendo em vista que a cidade fica lotada e loteada. Daqui a pouco as ruas comerciais centrais de Piripiri estarão rateadas entre os ditos guardadores: é o público na privada. E para piorar a situação: é comum se observar crianças e adolescentes sendo usadas nessas atividades, caracterizando exploração econômica.

- Será que essa é a solução para o desemprego e a distribuição de renda?
- Há distribuição de renda ou um mesmo grupo familiar monopoliza os espaços?
- Os guardadores de carros estão realmente guardando nossos carros?
- Se houver algum dano material no veículo, eles estão aptos a cobrir os gastos?
- Quem são, de onde vem e o que portam consigo os guardadores de carros?
- As autoridades municipais mantêm o registro desses 'trabalhadores'?
- A autoridade de trânsito municipal indica as áreas onde a atividade possa ser desenvolvida sem prejuízo para o trânsito?
- Aliás, as autoridades municipais expediram alvará para o exercício dessa atividade?
- Nossos Legisladores já estão se mobilizando para resolver a situação?

É bom que se diga que tudo tem um começo: muitos administradores públicos permissivos perderam o controle total da situação. Em grandes centros urbanos, traficantes, ladrões e estrupadores se camuflam de flanelinhas. O pagamento da vaga é uma questão de vida ou morte: motoristas são ameaçados com armas de fogo. E em muitas situações os próprios colegas de trabalho são obrigados a fugir, pois o território já foi delimitado. O começo dessa história a gente conhece. Agora o fim...

Conheça a Lei Federal nº 6.242, de 23/09/1975, publicado no D.O.U. de 24/09/1975, que dispõe sobre o exercício da profissão de guardador e lavador autônomo de veículos automotores: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/1970-1979/L6242.htm
Veja também o Decreto Federal Federal nº 79.797, de 08/06/1977, publicado no D.O.U. de 10/06/1977, que regulamenta o exercício das profissões de guardador e lavador autônomo da veículos automotores, a que se refere a Lei nº 6.242, de 23 de setembro de 1975: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/1970-1979/D79797.htm. Fonte: Piripiri 40 graus.com 

Estacionamentos rotativos atuam sem alvará

Quem opta por fugir dos flanelinhas e deixar o carro em segurança em estacionamentos privados deve ficar atento. A maioria dos rotativos do Centro e de Icaraí funcionam sem alvará. A equipe do GLOBO-Niterói percorreu as ruas dos dois bairros mais movimentados da cidade e listou 26 rotativos em funcionamento. Os dados foram encaminhados à Secretaria municipal de Fazenda, que confirmou que, do total, apenas 12 têm licença para explorar o serviço. Leia mais (Fonte: O GLOBO-Niterói)

Ação prende 20 flanelinhas que agiam na Zona Sul do Rio

Choque de Ordem nesta sexta rebocou 12 carros na Lagoa e na Gávea. 
Desde janeiro de 2009, Seop já retirou das ruas cerca de 1,2 mil flanelinhas.

Agentes da Secretaria Especial da Ordem Pública (Seop) prenderam 20 flanelinhas que agiam em ruas da Zona Sul do Rio durante operação realizada na noite desta sexta-feira (10). A fiscalização flagrou a ação dos flanelinhas nas avenidas Borges de Medeiros e Epitácio Pessoa, na Lagoa, e nas imediações da Praça Santos Dumont, na Gávea. Leia mais (Fonte: G1)

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Esclarecimento e manifesto de apoio às ações adotadas pela Prefeitura do Rio para impor a ordem e banir os elementos que praticam abusos e extorsões perante a população

Mediante matéria publicada no Jornal O Globo de 07 de setembro de 2010 com o título: “ O MAPA DA EXTORSÃO", onde o Secretário  da Ordem Pública , Sr. Alex Costa aponta falhas da empresa Embrapark e do Sindicato dos Guardadores de Veículos do Rio de Janeiro, temos o seguinte a esclarecer:
Os Associados do Sindicato de Guardadores de Automóveis do Rio de Janeiro, são pessoas idôneas, pais de família, e para obterem os seus registros profissional na carteira de trabalho, junto ao Ministério do Trabalho,   têm que apresentar as certidões negativas dos Cartórios Criminais,  prova de quitação com o serviço militar e eleitoral. São contribuintes do INSS e  operam em várias áreas de estacionamentos públicos do Rio de Janeiro, adquirindo, legalmente, os talonários junto a CET-RIO, revendendo-os ao valor de R$ 2,00 conforme estabelecido pela Prefeitura.
São devidamente orientados e treinados ao bom atendimento à população. Este é o meio de vida de nossos associados e NÃO aceitamos participação dos mesmos com grupos de extorsões, sendo que, quando tal fato acontece, os mesmos são afastados imediatamente do sistema e do Quadro de Associados, como bem preceitua as nossas NORMAS DISCIPLINARES e ESTATUTOS SOCIAIS.
Os “flanelinhas“ apontados na prática de extorsão atuam por conta própria e NÃO pertencem ao quadro de Associados do Sindicato.
Esclarecemos ainda, que as áreas em que operamos nada tem há haver com as apontadas pela matéria, sendo estas, de competência exclusiva da empresa Embrapark, que atua com seu próprio quadro de funcionários.
Manifestamos nosso INCONDICIONAL APOIO à ações adotadas pela Prefeitura do Rio de Janeiro, para impor a ordem e banir os elementos que praticam abusos e extorsões perante a população.
Estamos prontos a ATENDER e COLABORAR com o Poder Público  em todas as ações que preservem o bem estar dos cidadãos e a organização de nossa cidade.

Choque de Ordem na Zona Sul já prendeu 9 flanelinhas e rebocou mais de 15 carros - O Globo

RIO - Até o momento, a Operação Choque de Ordem na Zona Sul, que começou às 19h30m, já ocasionou a prisão de nove flanelinhas por exercício ilegal da profissão (artigo 47 da Lei de Contravenções Penais), próximo ao Jardim de Alah e ao Clube Monte Líbano. Na mesma região, mais de 15 carros já foram rebocados por estarem parados irregularmente, e cerca de 60 multados. Muitos outros veículos ainda serão rebocados pelo mesmo motivo. A operação Choque de Ordem tem o apoio da Guarda Municipal e vai durar até o fim da madrugada. Fonte: O Globo

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Contrato com a empresa Embrapark pode ser cancelado

O Contrato com Embrapark, empresa que administra estacionamento na Zona Sul, pode ser cancelado diante dos problemas.

Ouça o Secretário da Ordem Pública, Alex Costa, em entrevista à Rádio CBN, na última terça feira dia 07.  

 Fonte: CBN - A rádio que toca notícia - CBN RJ http://t.co/llEEaKV 

Contrato com Embrapark, empresa que administra estacionamento na Zona Sul, pode ser cancelado

Contrato com Embrapark, empresa que administra estacionamento na Zona Sul, pode ser cancelado O secretário de Ordem Pública, Alex Costa, disse nesta terça-feira à Rádio CBN, que o contrato com a Embrapark, empresa que administra estacionamento na Zona Sul, está sendo revisado e que a procuradoria está trabalhando para o seu cancelamento, diante de tantos problemas.

Segundo o secretário, a prefeitura está estudando uma nova modelagem, bem estruturada, para que os flanelinhas não intimidem mais pedestres nem motoristas, já que existem falhas no Sindicato dos guardadores.

Para Alex Costa, é importante que as pessoas que se sentirem intimidadas com a abordagem dos flanelinhas avisem imediatamente à prefeitura, polícia civil ou militar, para que sejam condenadas de acordo com a caracterização dada, como por exercício ilegal da profissão ou formação de quadrilha.

De acordo com o secretário, dos 1.200 flanelinhas detidos , só 13 foram presos. Fonte: SRZD

terça-feira, 7 de setembro de 2010

Prefeitura lista pelo menos 20 pontos críticos de atuação de flanelinhas na cidade - O Globo

Prefeitura lista pelo menos 20 pontos críticos de atuação de flanelinhas na cidade - O Globo

Pontos turísticos do Rio passam por operação Choque de Ordem

Quatro flanelinhas foram detidos na estação de trem do Corcovado.
Flanelinhas continuam agindo em outros pontos da cidade.

Quatro flanelinhas foram detidos na manhã deste sábado (4) na estação do trem do Corcovado, no Cosme Velho, na Zona Sul do Rio, durante uma operação de Choque de Ordem. Entre eles está um menor de idade.
A operação será feita em vários pontos turísticos do Rio durante o feriado prolongado. A ação tem apoio das secretarias de Transporte e de Ação Social, e de agentes Parque Nacional da Tijuca.

Flanelinhas pela cidade

Em outros pontos da cidade, flanelinhas agem livremente nas ruas do Rio. Rua Paula Freitas, Copacabana, na Zona Sul do Rio. Na primeira quadra: estacionamento controlado pela Embrapark. Mas basta cruzar a outra esquina, e o quarteirão passa a ser dominado pelos flanelinhas.

A Embrapark assumiu vagas de estacionamento em oito bairros da Zona Sul em maio de 2009.

Num primeiro momento, com a briga entre os antigos e os novos guardadores, muita gente não sabia a quem pagar pelo talões que asseguravam as vagas.
Depois com a saída em definitivo dos antigos guardadores, a dificuldade em vários pontos era encontrar funcionários da Embrapark com os talões.
Em maio de 2010 a prefeitura anunciou o rompimento de contrato com a empresa.
Mas quase quatro meses depois, a Embrapark ainda responde pelo controle das 9 mil vagas.
Na mesma época, a prefeitura também determinou que as secretarias de Transportes e Ordem Pública fiscalizassem o trabalho da Embrapark e impedisse a ação dos flanelinhas.
Mas os motoristas reclamam que em algumas áreas da Zona Sul o loteamento de vagas por parte dos flanelinhas continua sem nenhum tipo de punição.
Na orla de São Conrado, foi o único local onde um veículo da Secretaria de Ordem Pública foi encontrado fazendo ronda.
A Secretaria de Ordem Pública informou que realiza rotineiramente fiscalizações para combater os flanelinhas. Desde janeiro de 2009, cerca de 1,1 mil flanelinhas foram detidos.
Quem souber de pontos de atuação de flanelinhas pode denunciar para a Ouvidoria da Seop: 2976-2386. Não é preciso se identificar.
A Guarda Municipal informou que atua junto com a Seop nas operações. E informou que vai checar as denúncias. A Secretaria de Transportes informou que a Procuradoria do Município já estuda a melhor maneira de romper o contrato com a Embrapark. Fonte RJ TV
Veja o video:

domingo, 5 de setembro de 2010

Câmara em Debate discute regulamentação dos “flanelinhas”

O programa “Câmara em Debate” desta quarta-feira (08/09) vai discutir as implicações do projeto de autoria do vereador Paulo Galtério (PSB) que regulamenta a atividade dos chamados “flanelinhas”.
De acordo com a proposta, o guardador de carros terá de ser cadastrado na Prefeitura, pagar taxa de licença, estar uniformizado e estará impedido de cobrar um valor determinado pelo serviço – terá de aceitar o que o motorista lhe oferecer.
Para discutir a questão, estará presente no programa, além do autor do projeto, o vereador Francisco Sellin (PDT) e o presidente do Conselho Integrado de Segurança Pública e Defesa da Vida de Campinas, Marcos Alves Ferreira.
O “Câmara em Debate” será transmitido ao vivo nesta quarta-feira a partir das 16h30, pela TV Câmara – Canal 4 da Net. As pessoas interessadas podem participar. Para isso, basta se deslocarem para o plenário da Câmara, que está localizada na Av. Engenheiro Roberto Mange, 66, no bairro da Ponte Preta. Fonte: Câmara Municipal de Campinas

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Regularização dos guardadores de carro de Gravataí foi uma das pautas da reunião na Prefeitura

Prefeitura e Brigada debatem soluções para a cidade
Gravataí-RS-  A Prefeitura, através das secretarias de Governo (SGM) e Segurança Pública (SMASP), reuniu-se na tarde desta terça-feira (1°) com o comando do 17º Batalhão da Brigada Militar. Entre os temas abordados esteve a questão dos guardadores de veículos de Gravataí, que buscam regulamentar sua atividade.
A titular da SGM, Daniela Michel, ressaltou a necessidade conciliar a situação da categoria ao que determina a lei. “Temos de encontrar maneiras para que bons trabalhadores, que tiram dali seu sustento, não paguem pelos maus.” Segundo o secretario substituto da SMASP, Sander Gomes, “a Prefeitura tem interesse público e social em auxiliar a regularização”.
O Governo Municipal se reunirá novamente com os guardadores para dar seguimento ao processo de regulamentação.